quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

QUICHE

Quem me conhece deve estar a perguntar se a palavra "quiche" está subentendida, mas NÃO: é mesmo a quiche de comer. É que eu odeio cozinha. Existirem cozinhas nas nossas casas  só servem  para ocupar mesmo. Mas, mesmo sem gostar, todos os dias faço pelo menos uma refeição. O pessoal cá de casa não me perdoa.
A Xana e o Carlos têm uma quinta para os lados de Santarém e nós adoramos lá ir . Eles acolhem-nos sempre com tanto carinho que é um prazer passar lá uns dias. A Xana é muito despachada: tanto dá almoço a quatro como a catorze. E faz magia, tipo Rainha Santa Isabel em o Milagre das Rosas. A Xana, de um pedaço de carne faz 3 ou 4 pratos.
Eu esforço-me e sou muito atenta aos seus dotes... Sempre que quero brilhar, lembro-me de uma qualquer receita elaborada pela Xana (é que aponto todas), e esta da quiche tem requinte apesar de ser quiche. Deixo-vos aqui o meu humilde contributo (a Xana faz a massa e o bechamel;  eu tanto a massa como o bechamel são de compra).
 
Ingredientes:
1 pacote de massa quebrada;
2 farinheiras;
1 molho de espargos verdes frescos;
1 pacote de bechamel (dos maiores).
 
Preparação:
Colocar a massa na tarteira e levar ao forno (deve estar picada no fundo) 10m, 200 º.
Cozer as farinheiras e desfazê-las para uma taça. Dar um entalão nos espargos, quer isto dizer deixá-los ferver em água 5m.
Basicamente só falta tirar a tarteira com a massa do forno (deve estar dourada), colocar  a farinheira desfeita a forrar o fundo e os espargos "entalados" e escorridos (sem os cortarem) por cima. Termina com o bechamel e vai mais um pouco ao forno.
 
Fica top!
Para a próxima levo uma feita, sim Xana?

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